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Como enfrentar a violência doméstica durante a pandemia

  • Autor : Netbhe
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Desde que a pandemia se espalhou pelo mundo, milhões de pessoas sentiram na pele e dentro de seus próprios lares os seus efeitos negativos. Uma das coisas que essa pandemia mostrou, e que merece sim ser falada e ter a sua importância reconhecida, é o aumento da violência doméstica, que veio junto com a quarentena. Sendo a principal vítima desse tipo de violência, as mulheres. E isso não apenas no Brasil, mas também em outros países do mundo.

 

Violência doméstica: alguns fatos alarmantes para se atentar

Já antes da pandemia, era sabido que o feminicídio e a violência contra a mulher são causados principalmente, e grandemente, pelos seus companheiros. Pelo simples fato de serem mulheres, essas pessoas se tornam alvo de diferentes formas de violência e são até mortas pelas mãos daqueles que, em algum momento, já disseram amá-las.

 

Se antes da quarentena a quantidade de ocorrências já era gritante, agora, é como se os agressores tivessem a chance de vigiar seu par a todo momento, monitorando cada passo seu, aumento assim a vulnerabilidade dessa mulher.

 

Quais as principais características da violência doméstica?

O que acontece é que, como ainda hoje, as atividades da casa são executadas principalmente pelas mulheres, o homem, cegado pela própria identidade “máscula” construída culturalmente, sente seu ego ferido, e percebe uma ameaça contra o seu “poder” e contra a sua necessidade ilusória de controle e domínio. Esse triste fato aumenta a chance de acontecerem violências.

 

Sem contar que, a carga de trabalho doméstico aumentou enormemente para a mulher. Já que, mesmo com o companheiro em casa, continuou não havendo uma distribuição justa desse trabalho caseiro ou em assumir papéis justos.

 

Perceba então que, mesmo com os avanços dos últimos tempos, o papel da mulher continua sendo relegado aos cuidados da casa. E o homem continua acreditando possuir um grande poder ao ter controle sobre sua mulher e ter sua posse. Caso essa sensação egóica do homem seja ameaçada, com a mulher trabalhando mais em casa do que ele próprio no trabalho, por exemplo, ele agirá da maneira mais desumana e abismal, usando-se da violência, apenas para sentir que restaurou seu ego ferido de alguma forma. 

 

Como acabar com a violência doméstica nas famílias

Nesse momento, precisamos ir contra tudo aquilo que já ouvimos do senso comum. Devemos sim meter a colher em briga de marido e mulher. Afinal, uma rede de apoio é fundamental para proteger e amparar a pessoa em potenciais situações de violência. Por isso, esteja atento aos sinais do que acontece na casa de alguma mulher próxima a você e acione os serviços de proteção especial e a polícia se necessário. Mesmo que estes não estejam funcionando plenamente nesse momento, é preciso recorrer à eles.

 

Da mesma forma, estereótipos como “lugar de mulher é na cozinha” e afins, além de serem de extremo mal gosto e ilógicos, ainda servem como motivação para que esse tipo de violência continue acontecendo, então, exclua já esses comentários misóginos e machistas do seu vocabulário.

 

Enfim, todas as estratégias são válidas para prevenir e resolver esse tipo de ocorrência.

 

Por fim, o quão encabulados devemos ficar ao percebermos que as mulheres compõem a maior parte da população brasileira, além de representarem maioria dentre os profissionais em saúde, que inclusive estão na linha de frente. E nem precisa dizer que viemos de uma mulher, sendo o primeiro amor genuíno que conhecemos ao chegarmos no mundo. A vida delas é tão digna e valorosa como qualquer outra. Então, é sobre desconstruir séculos de pensamentos retrógrados e limitantes.

 

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