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Cultivando a autoestima diariamente

  • Autor : Netbhe
  • 13º-jun-2022
  • Abordagens da Psicologia

Há muitos fatores psicológicos que podem nos condicionar a uma boa qualidade de vida, e dentre eles temos a autoestima.

E sim, a autoestima é um dos pontos mais importantes da nossa vida. Porque se nossa autoestima está ruim, a forma como lidamos com o mundo exterior e conosco, é afetada.

A diferença de viver gostando de nós mesmos X viver nos odiando, é gritante.

O que é autoestima?

Autoestima. Uma coisa que tanto falamos no dia a dia, mesmo que nem sempre sabemos direito o que significa. Por exemplo: “acho que minha autoestima anda baixa”; “ela se comporta assim porque tem baixa autoestima”; “Queria melhorar minha autoestima”; e por aí vai..., mas o que é essa autoestima de que as pessoas tanto falam?

Autoestima se refere ao valor que a pessoa dá a si mesma. Ou seja, o tanto que você se vê como uma pessoa merecedora de respeito e capaz de lidar com as situações da vida.

 

Essa autoestima vai depender da forma como enxergamos a nós mesmos, incluindo principalmente a nossa aparência física e nossas habilidades intelectuaissociais  motoras.

 

Como a baixa autoestima nasce?

A ideia de não gostarmos de nós mesmo, nunca vem de dentro de nós. Nós não acordamos em uma dia e simplesmente decidimos que não gostamos de nós mesmo, isso vem de fora. É claro que não criamos essa visão de nós mesmos sozinhos.

Desde crianças, vamos criando uma forma de enxergar a nós mesmos a partir da forma como a outra pessoa nos enxerga. Assim, vamos internalizando aquilo que as pessoas dizem ao nosso respeito, e como nos tratam ou nos destratam.

Então, desde pequenos, vamos incorporando esses rótulos que as pessoas nos dão. Quem nunca ouviu algo do tipo: “ele é esquisitinho, né?”, “ela é muito custosa, assim ninguém aguenta”, “feinha de mais, tadinha”.

 

 

O impacto de comentários

O impacto de comentários ruins e formas de tratamento são tão grandes, que a criança passa a agir de acordo com os rótulos que deram para ela.

Por exemplo, uma criança que escuta falas negativas dos seus familiares o tempo todo, a cada vez que se comporta muito mal na escola, um dia apronta feio em sala de aula e diz “eu sou um peste mesmo, ninguém pode comigo”. Veja o quanto ela internalizou o discurso que passaram pra ela.

Imagine que o maior desejo de uma criança é se sentir importante e amada pelas pessoas que ela considera. Caso isso seja minado, desde cedo, qual seria o resultado?

 

Recuperando a autoestima

Infelizmente, não podemos mudar a forma como nossos pais, familiares e outras pessoas nos trataram e o que disseram a nosso respeito. Então, o que fazer com a minha autoestima?

Bom, se uma baixa autoestima é formada a partir de comentários e comportamentos negativos das outras pessoas em relação a nós mesmos, o contrário também é verdadeiro.

Ou seja, podemos elevar a nossa autoestima ao passarmos por novas experiências que mostrem o quanto as pessoas da nossa infância estavam erradas; experiências novas que os outros possam dizer: “você é realmente muito bom naquilo que fez” ou “adoro quando você faz isso”.

Mas, não apenas os outros, mas experiências que nós mesmos possamos observar e falar: “com base nos resultados dessa prova, eu realmente melhorei muito nesse assunto” ou “depois de tanta coisa que vivi, me sinto mais preparado para lidar com essas questões”.

 

Passando pelo processo

Quanto mais antigo um trauma, mais difícil é lidar com ele. Se passamos a maior parte de nossa vida, nos venda de forma ruim, infelizmente levaremos um pouco de tempo para destruir isso. Ou seja, a autoestima não se constrói da noite pro dia.

Se trata de algo que devemos ir exercitando dia após dia.

Mas, podemos lidar com isso, ao vivermos novas experiências que deem um novo significado àquilo que vivemos, mudando a forma como nos víamos até então;

 

Conclusão

Com o exercício diário da autoestima, passamos a ter cada vez mais certeza que sim, podemos mudar toda uma vida de autoestima baixa e passar a ama a nós mesmos. Então, se permita aprender novas habilidades, passar por experiências novas e desafiadoras, fazer um curso ou se capacitar, mostrar suas habilidades em público, ou qualquer atividade que exija os seus talentos e pontos fortes, para que você se sinta cada vez mais confiante, preparado e melhor consigo mesmo, é claro.

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